É preciso lutar
Lutar por conhecimento, educação, qualidade de vida. Vivemos em uma sociedade em que a cada dia surgem novos conceitos e novas barreiras, e não podemos deixar de superá-los, de buscar estar sempre atento as mudanças. Isso tudo sem esquecermos quem somos e até onde podemos ir e chegar.
Na cidade de Teixeira de Freitas podemos observar as
classes sociais bem definidas, e por ser uma cidade pequena participamos da necessidade de cada uma delas, e vemos como a falta de educação, saúde, segurança e infra-estrutura determinam muitas vezes o que essas pessoas se tornarão e que caminho seguirá.
Então, nós que fazemos parte de uma classe com privilégios, com acesso a boa educação, a saúde e lazer, não podemos deixar de participar ativamente, exigindo dos nossos políticos uma postura que venha a melhorar e dar qualidade de vida aos que mais precisam, em suma, lutar por uma sociedade melhor e mais igual.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Marcia Kupstas (São Paulo, 13 de setembro de 1957) é uma professora e escritora brasileira, descendente de ucranianos, russos e lituanos.
Formou-se em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em 1982. Em 1977 iniciou a carreira de professora de literatura em vários colégios de São Paulo. Desde adolescente escreve textos de ficção, publicando-os em suplementos literários e revistas destinadas ao público juvenil e adulto. Colaborou com revistas alternativas e para o jornal Leia. Manteve por dois anos (1987 e 1988) a seção Histórias da Turma na revista Capricho.[1]
Seu livro de estréia para o público juvenil foi Crescer é perigoso, em 1996. É autora também de romances e contos destinados ao público adulto, como Casos de sedução (contos eróticos, 1987) e Demônio do computador (1997).
Formou-se em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em 1982. Em 1977 iniciou a carreira de professora de literatura em vários colégios de São Paulo. Desde adolescente escreve textos de ficção, publicando-os em suplementos literários e revistas destinadas ao público juvenil e adulto. Colaborou com revistas alternativas e para o jornal Leia. Manteve por dois anos (1987 e 1988) a seção Histórias da Turma na revista Capricho.[1]
Seu livro de estréia para o público juvenil foi Crescer é perigoso, em 1996. É autora também de romances e contos destinados ao público adulto, como Casos de sedução (contos eróticos, 1987) e Demônio do computador (1997).
Resumo do Livro
Esta história é de Kanassa. Ela morava em sua rua há mais de 35 anos e em certo dia percebeu que havia alguns homens da prefeitura com moto serras, prontos para derrubar uma linda árvore. Escalou na árvore e ficou no topo. Por cauda da sua atitude mobilizou e dividiu as pessoas. De um lado seus amigos, de outro, um funcionário público e sua mulher, que queriam derrubar a árvore para que não sujasse mais seu carro. As crianças foram mais fortes, e logo o caso estava nos jornais e na prefeitura. O prefeito proibiu a derrubada da árvore, e Kanassa pôde descer para comemorar com seus amigos.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
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